O amor de Deus, que
se revela na disponibilidade, atenção, compreensão, benevolência, paciência,
diálogo e atitudes estas praticadas por Jesus Cristo, em socorrer as pessoas,
não só no tocante aos problemas físicos, mas conflitos sociais e espirituais;
(quando Jesus por aqui esteve) algo esplêndido e para o bem estar do ser
humano, acontecia. E acontece hoje, pois Ele vivo está e cuida e zela pelo ser
humano. Entretanto como cristãos nós somos representantes ou embaixadores
de Jesus na Terra, não devemos apenas ter o cristianismo em âmbito teórico, mas
devemos cuidar das pessoas como Jesus sempre cuidou e cuida.
Começando pela
família, não só a natural, mas também a espiritual, e, estendendo este cuidado
e amor a todos. Pois, nós como seguidores e discípulos de Jesus devemos tratar
e cuidar das pessoas como gostaríamos de sermos tratados e cuidados.
Independente de como outrem nos tratar.
O cristianismo é
dinâmico, está em movimento e é prático. Ele é atitude, é palpável e não
teórico. Devemos demonstrar o amor Deus. Que é puro santo e cuidador.
E também permitir que
as pessoas cuidem de nós, muitas vezes não permitiu que as pessoas participassem
de nossa vida de maneira a nos aconselhar, cuidar, pois acreditamos que
não precisamos. Aprendemos com Jesus a deixar as pessoas cuidarem de nós e
assim podemos cuidar delas.
União, comunhão,
interação e companheirismo, isto é o verdadeiro cristianismo. E
como Jesus não impondo (nem por força e nem por violência), os nossos pontos de
vista e a nossa maneira de entender o mundo e a vida que nos cerca. Mesmo que
seja uma verdade absoluta, o respeito, o equilíbrio deve sempre permear nossas
atitudes e falas.
Entretanto, para se tiver
uma vida abundante e plena por regra é fundamental o bem viver com as pessoas
do seu cotidiano e da sua história.
Sabemos que isto
muitas vezes é desafiador. Mas orando e praticando os ensinamentos da
Bíblia, o Senhor nos capacitará para resolver e também nos orientará a forma de
conviver em cada desafio em nossa vida.
Através de nossas
atitudes e do nosso cotidiano, o amor de Deus é revelado.
“E
o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
(Marcos 12.31).
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Deus Exalta o Humilde
“E
clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos;
toda a terra está cheia da sua glória”. (Isaías 6. 3).
Em
uma época em que Judá julgava-se fiel ao Senhor (suas atitudes revelavam o
contrário). Após a morte do rei Uzias; Isaías com um coração triste e humilde
entra no templo, e algo surpreendente acontece.
A
grandeza de Deus é revelada:
“No
ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e
sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo.
Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os
seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos
Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de
fumaça”.
(Isaías
6. 1-4).
Então Isaías diante
desta visão reconhece seus pecados: “Então disse eu:
Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito
no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos
Exércitos”. (Isaías 6.5).
Houve
uma transformação: “Porém um dos
serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar
com uma tenaz;
E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e
a tua iniquidade foi tirado, e expiado o teu pecado”. (Isaías 6.6,7).
O nascimento de um profeta: “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim”. (Isaías 6.8).Quando entramos na presença de Deus com um coração humilde e contrito, o Senhor muda o curso de nossa vida. Mostra-nos Sua grandeza, e nos faz vivermos o Seu poder. Tornamo-nos vasos de honra e úteis ao Senhor.
É
nas asas da humilhação que Deus nos honra e nos faz irmos além.
É
nas asas da humilhação que Deus lhe surpreende e lhe faz ir às alturas.
Textos Escritos
por: Leize C. Dubiniak.