domingo, 15 de agosto de 2021
terça-feira, 10 de agosto de 2021
Vida Plena: Deus Sabe!
O Livro de Jó, sua história, é de importância inestimável
para as nossas vidas.
Jó não só decidiu,
como pôs em prática que, na sua vida, Deus seria honrado, ele era determinado
em ser fiel e agradeci[1]do a Deus por toda
bondade, generosidade e cuidado para com ele e sua família. Essa maneira de
viver de Jó permitiu com que ele, a cada dia, fosse aperfeiçoado, alcançou um
estilo de vida que agradou a Deus de tal maneira, que Deus o citou como
exemplo, “E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque
ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e
que se desvia do mal” (Jó 1.8 NVI).
E mesmo Jó passando por momentos terríveis, sendo atacado sem
piedade por Satanás, ele permaneceu imutável em sua conduta, entretanto, Deus
esteve observando a Jó e o Senhor o conhecia profunda e intimamente, porque
somente Deus conhece os pensamentos e intenções do ser humano o qual foi por
Ele criado (Jeremias 17.10). Jó perdeu tudo o que possuía, perdeu todos os seus
filhos, os quais amava, perdeu a saúde e seus amigos se tornaram seus
acusadores. Porém o que Satanás pensou que iria destruir a Jó e provar para
Deus que o ser humano só o ama e é fiel a Ele por causa das bênçãos e dádivas
que o Senhor lhes concede, todavia foi surpreendido com um homem que Deus o
Senhor conhecia e reconhecia sendo um homem valoroso, íntegro e reto. Jó
surpreendeu a Satanás provando que há sim seres humanos que amam a Deus
independente das circunstâncias, que honram a Deus com suas vidas e, diante da
adversidade e infortúnios, se chegam a Deus com brados de socorro, entretanto
com humildade, gratidão e amor; pois os momentos que passam não ofuscam sua
visão de quem Deus é e quem eles são. Deus observava Jó, o Deus Todo Poderoso,
o Verdadeiro Deus nos observa, Ele nos conhece, sabe quem somos, há bilhões de
seres humanos na Terra, o Senhor deu vida a cada um, os mantém, Seus olhos
estão atentos sobre cada um. Deus não nos perde de vista. Jó só conhecia a Deus
de ouvir falar, porém, o Senhor conhecia Jó na completude do seu ser, então o
Todo Poderoso sabia que o seu ilustre servo iria sim surpreender a Satanás com
sua atitude e retidão. Deus cuidou de Jó, ao dizer a Satanás para não tocar na
vida de Jó, do Seu servo, Deus estava dizendo a Satanás que Jó era Dele, portanto,
somente Deus é quem dá a vida e a tira. Ele estava no controle da vida de Jó e
está no controle de nossa vida, como Jó, temos o livre arbítrio, portanto a
decisão de ceder à tentação ou ficar firme é nossa, todavia se escolhermos permanecer
fiéis a Deus, como ocorreu com Jó, Ele próprio vem ao nosso socorro para nos
defender, cuidar e abençoar. Jó teve sua vida restaurada, com porção dobrada, o
Senhor concedeu longevidade, paz, prosperidade e honrou a seu servo fiel diante
de seus acusadores. Entretanto, para Jó, o mais importante foi ter a
experiência mais surpreendente na vida de um ser humano, o próprio Deus veio
para ter um momento de diálogo com ele, Deus veio para estar em sua companhia,
o Criador, o Todo Poderoso se apresentou a Jó. Diante disso, Jó exclama: “Com o
ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos”. (Jó 42.5 NVI).
Que Deus abençoe a sua vida, a sua casa e seu trabalho. Que
tudo vá bem com você e os seus.
Texto de: Leize C. Dubiniak.
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
Vida PLENA: JESUS O BOM PASTOR
sexta-feira, 30 de julho de 2021
Vida Positiva: Mantendo os olhos em Jesus (Parte 1)
“Mas Jesus imediatamente lhes disse: - Coragem! Sou Eu. Não tenham medo! Então Pedro disse: - Se é o Senhor mesmo, mande que eu vá até aí, andando sobre as águas. Jesus disse: - Venha! E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas e foi até Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a afundar, gritou: - Salve-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, o segurou e disse: - Homem de pequena fé, por que você duvidou? Subindo ambos no barco, o vento cessou. E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: - Verdadeiramente o senhor é o Filho de Deus”. (Mateus 14.27-33 NVI).
Homens cansados de um dia agitado, Jesus insistiu com eles para
que o deixasse em terra e seguissem caminho de barco até Betsaida, a
preocupação de ter deixado o Mestre sozinho e estarem lutando contra as fortes
ondas que castigava o barco por causa do vento contrário. Que madrugada
difícil! Quando, de repente, avistam, andando sobre as águas revoltas, um homem
e, observando melhor, parecia ser Jesus vindo ao encontro deles, seria mesmo o
Mestre? Seria possível? Não, concluíram eles. Por certo, era um fantasma, algo
não material. Os discípulos ficaram apavorados, Jesus não estava lá, o Mestre
que tinha poder para expulsar demônios, ressuscitar os mortos, para fazer
milagres, não estava lá. Era parecido com Ele. Mas não era possível, Jesus
ficou para trás, estava em terra. E o pavor apoderou-se destes homens a ponto de
gritarem. Jesus, então, lhes exorta a terem coragem, a acalmarem-se, pois era
Ele sim; eles estavam seguros, era Jesus. Pedro, então, pede para Jesus o
mandar ir andando sobre as águas. Jesus respondeu: venha! Ele então foi. Pedro
estava andando sobre as águas bravias e agitadas pelo vento, mas nem percebeu,
pois ele estava concentrado, indo em direção a Jesus, seus olhos estavam
fitados no Mestre, estava andando como se houvesse uma estrada aos seus pés,
entretanto, quando reparou o vento, teve medo e começou a afundar, ele gritou
para Jesus: Senhor, me salva! Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou e
disse algo muito interessante: “Homem de pequena fé, por que você duvidou”?
(Mateus 14.31 NVI) Quando eles entraram no barco, o vento cessou. Por que Jesus
disse isto para Pedro? Jesus tinha dito a Pedro: venha, portanto, para Jesus,
não haveria motivo para Pedro temer ou duvidar, pois Jesus sabia quem Ele era,
e que todas as coisas, inclusive a natureza, lhe obedeciam, e, se Ele autorizou
Pedro a vir em seu encontro, não haveria razão para temer. Jesus, ao dizer para
Pedro: homem de pequena fé, e, concluir perguntando: por que você duvidou?
Estava dizendo para Pedro: você ainda não entendeu quem Sou Eu, Pedro? Ao
entrarem no barco, o vento cessou, Jesus mostrou que Ele é o Poderoso Senhor,
pois o mar e o vento lhe obedecem.
Para Meditar: Quando Pedro fixa o seu olhar em Jesus, ele consegue andar por sobre o mar e ir ao encontro de Jesus, não há temor, e, o fato de estar andando sobre o mar é incrível, pois vai além da capa - cidade humana, assim é com você e comigo, quando mantemos nossos olhos fixos em Jesus, podemos enfrentar e suplantar o mar bravio e vento contrário que a vida nos impõe. Quando você olha para o Senhor, o Deus Todo Poderoso, e deposita sua vida em Suas mãos: é desse lugar que você tira a coragem e força para vencer obstáculos e, aquilo que você não pode fazer, o Senhor fará. Há momentos desafiadores em que as preocupações, os ventos contrários, querem lhe fazer perecer nas ondas do desânimo, do medo, da incerteza e da dúvida. A sua fé é provada em muitos momentos da sua vida. Momentos em que parece que Jesus está distante e você só vulnerável. Todavia, como os discípulos que não conseguiram acreditar no que viam, Jesus está aí, andando por cima do mar bravio devido ao vento contrário que está a açoitar você, querendo lhe desestabilizar, querendo lhe afundar, e, consequentemente, fazendo com que você pereça. Não tema, Jesus nunca lhe deixa só e, principalmente, nestes momentos, Ele está vindo ao seu encontro para lhe salvar. Eles não estavam sós. Você e eu não estamos sós, Ele está perto. E lhe faz andar sobre o mar, entretanto, quando a dúvida estiver minando a sua fé e você começar a afundar, faça como Pedro, peça para o Senhor lhe salvar, lhe socorrer e Ele lhe tomará pela Sua mão e lhe conduzirá ao lugar seguro.
E você dirá como os discípulos disseram: Verdadeiramente o Senhor é o Filho de Deus.
Um Toque do Amor -Leize da Cruz Dubiniak. Editora: Viseu. www.eviseu.com
quarta-feira, 21 de julho de 2021
O Esconderijo do Altíssimo
Alguém que procura um esconderijo, o faz no
intuito de se proteger de algo ou alguém que lhe cause danos. Para se estar
seguro de uma calamidade, catástrofe natural comumente é chamado de abrigo.
Estar abrigado é estar protegido. Há lugares preparados para abrigar pessoas de
uma determinada comunidade ou região vulnerável a catástrofes naturais e também
há países em que o perigo de um ataque por países vizinhos o fazem construir
abrigos contra os ataques por meio de mísseis ou outras estratégias bélicas.
Esconderijo é uma palavra mais apropriada para alguém que está em fuga, ou se vê em perigo iminente e por muitas vezes mortal, por algum perseguidor; alguém que lhe quer fazer mal ou lhe proporcionar um desconforto considerável, que lhe causará prejuízo de alguma forma em alguma área de sua vida. Só se vai para um esconderijo quem está em perigo e/ou não quer que saibam o seu paradeiro. Para estar seguro é fundamental que o esconderijo não seja acessível aos perseguidores, e que não falte as coisas fundamentais para sobrevivência. Estar no esconderijo do Altíssimo, é bem mais do que estar em um esconderijo exposto no texto acima. O esconderijo do Altíssimo é o lugar perfeitamente impenetrável, cujo acesso só é permito a quem é conhecido como justo e digno pelo Eterno. Os que ali se encontram só estão ali porque tem uma marca, um sinal que os dá a permissão de estar seguros neste lugar.
O esconderijo do Altíssimo é
um lugar de proteção, mas, também de cuidado, de bem estar. A segurança deste
lugar e a grandeza do mesmo, faz que seja um refúgio, pois é uma fortaleza em
que todos os que vem se abrigar, estão realmente livres de seus inimigos, ali
não há o que temer, neste lugar há consolo e refrigério. Há também alimento
saudável, nutritivo e o alimento dali renova a força, revigora a alma e traz
saúde e vida plena e abundante. A água traz frescor, mata a sede e hidrata. O Altíssimo
cuida pessoalmente de cada um que se encontra ali. E a presença do Eterno (um
dos nomes do Altíssimo), é que traz a certeza desta segurança, o amor e cuidado
dEle é que cura o enfermo e fortalece o que se encontra abatido, enfraquecido
diante da peleja que enfrentam, pois o perseguidor, adversário é incansável na
busca de poder traga-los. Destruição, morte e sofrimento é tudo que almeja este
maligno perseguidor. Entretanto, no esconderijo do Altíssimo, é o único lugar
em que se pode descansar, onde este maligno ser e os do seu exército tenebroso
não tem acesso.
Descansar é primordial para quem está em uma batalha, o cansaço, faz com que as forças vão se esgotando. Poder descansar, sem nenhuma preocupação, podendo repousar o corpo, a mente, a alma e o espírito. O fato de não ter o que temer, traz um conforto e alívio, uma paz que não se pode encontrar em nenhum outro lugar. Ausência do medo, refrigério, segurança, proteção, paz, alegria e tantas outras bem-aventuranças, desfrutam aqueles que estão no esconderijo do Altíssimo.
E a sombra do Onipotente descansará. Que sombra poderosa, revigorante e protetora. Pois no calor causticante do deserto, sombra é vida. Os que ali se encontram sente tão grande bem estar, que exultam de alegria e declaram ao Altíssimo que é o Senhor dos senhores:
“Ele é o meu Deus, a minha
fortaleza e Nele confiarei”.
Um lugar sem igual de valor
aos que estão nesta terra, cujo o príncipe deste mundo é um ser maligno, em que
não mede esforços para destruir e causar a morte eterna a todos os seres
humanos.
Só se tem acesso ao esconderijo do Altíssimo aquele que reconheceu que não era digno e nem podia estar no esconderijo do Altíssimo por seus próprios méritos, porque ninguém os tem. Aqueles que reconhecem que precisam de um Salvador, pois suas impurezas e pecados os afastam do Altíssimo que é Santo. Aqueles que aceitam o convite de Jesus para que Ele seja Salvador e Senhor de sua vida. Esta é a marca para se ter acesso ao esconderijo do Altíssimo e desfrutar de todas as bem-aventuranças deste lugar, pois através desta é que estão purificados e são justos e dignos de entrar no esconderijo do Altíssimo e lá estarem. Esta marca é o sangue do Cordeiro que tira o pecado, o selo e penhor é a presença do Espírito Santo na vida deste que se tornou uma “nova criatura”, que agora é conhecido como cidadão do Céu. Este mundo não é a sua pátria, é um peregrino nesta terra, sua pátria é onde o Altíssimo habita.
Para encontrar este
esconderijo basta pedir ao Altíssimo, basta humildemente ansiar pelo Rei deste
lugar, cuja face é Santa e a presença Gloriosa. O preço já foi pago (através do
sacrifício de Jesus) e a porta está aberta para aqueles que tem a Jesus em sua
vida.
Você já recebeu a Jesus na sua
vida como Senhor e Salvador?
Então, para você realmente
desfrutar do esconderijo do Altíssimo se faz necessário ter uma vida de entrega,
obediência e fazer de Jesus seu Senhor, Salvador. Viver uma vida em que Deus esteja
em primeiro lugar em toda sua maneira de viver.
Um dia de Paz e Vida, no
esconderijo do Altíssimo.
Texto de: Leize C. Dubiniak.
segunda-feira, 12 de julho de 2021
sábado, 10 de julho de 2021
Sê Próspero!
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará". (Salmos 1.1-3).
O “Poder” ou o tão almejado “Sucesso”, na realidade é uma cortina de fumaça, e sem significância. Ante a brevidade da vida humana no plano terreno, pois todo ser humano, até este momento por mais que houve o avanço da ciência e da tecnologia no campo da medicina, nos deparamos ainda de uma maneira tão célere, com o destino final de todo ser humano “a morte física”. Então, já podemos observar que o momento em que cada ser humano tem de desfrutar deste plano terreno é curto, e, a grande maioria, simplesmente negligencia, o quão curto o é. Vivem de maneira desenfreada, muitas vezes fazendo coisas de que não gostam, e deixando em suas trajetórias rastros de destruição. E como comumente se ouve “o fim justifica os meios”. Tudo isto para se obter um nome forte, uma aparente e falsa prosperidade. Entretanto, quantos em seus derradeiros suspiros dos fôlegos de vida, exclamam com uma tristeza fúnebre, de que não valeu a pena. Não valeu a pena sacrificar momentos de verdadeira felicidade, para um troféu tão insignificante. Pois tudo neste curto espaço de tempo (plano terreno), é apenas uma nano medida do tempo de vida de cada ser humano, e o que vem a seguir, isto sim, deveria, ser buscado com esmero, disciplina e diligência.
As atitudes, modo de viver, escolhas, comportamento aqui reverberará de modo imutável para a vida após morte terrena, pois, vamos colhem os frutos do que plantamos aqui. A vida aqui, é complexa e dinâmica, entretanto, tem que ser vivida como se fosse um investimento para o futuro eternal ou seja, para a vida após morte física, para o plano espiritual, o qual se inicia de maneira irreversível, assim que cessa a nossa existência no plano físico.
Existe sim a vida após a morte física, mas, vida só se obtêm com o que nos está alertando o salmista em relação aos bem aventurados e prósperos. Quem são estes? São os que tem prazer na lei do Senhor e que nela medita de dia e de noite. Vivem para servir a Deus e honrá-Lo, e prazerosamente servem as pessoas e cuidam com zelo de suas próprias vidas, não trazendo para si o ônus do pecado, mas, se afastam dele. Estão escondidos e protegidos em Jesus. Pois através de Jesus, é que cada ser humano consegue, enxergar com clareza que há algo muito maior e melhor a lhe esperar. Não são as pseudo-riquezas, fama, poder e a falsa prosperidade que o sistema terreno lhes proporciona. Mas, através de Jesus, da ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus (Bíblia), os quais lhes dão conhecimento de que deverão seguir pela vereda da justiça (Jesus, o Sol da Justiça), não se distraindo com falsos atrativos e bens passageiros. Mas, estarem pelejando, por algo incontaminável e eterno. Um futuro de paz, gozo, amor e segurança. A verdadeira prosperidade começa no dia em que o ser humano permite que Jesus seja seu Bom Pastor, seu Divino Companheiro pela eternidade, que se inicia neste plano terreno e se concretiza no plano espiritual.
Entretanto, aos que escolhem o engodo de uma vida em que a lei do Senhor
é desprezada. Em que o Eterno não se faz presente, uma vida em que Jesus é
deixado para fora. O fim é o caminho de morte e o sofrer eterno, chamada na
Bíblia como segunda morte.
Portanto, quando a peleja for renhida, lembre-se da recompensa. Ser fiel
e escolher a porta estreita. Você com certeza vai dizer: Valeu a pena!
Texto de: Leize C. Dubiniak.